quinta-feira, 30 de julho de 2009

FECHAMENTO DO BLOG

INSTRUÇÕES DO DALAI LAMA PARA A VIDA NESTE MILÊNIO
  1. Leve em conta que um grande amor e grandes realizações envolvem grandes riscos.
  2. Quando perder, tente não perder também a lição.
  3. Siga os três Rs: Respeito a si mesmo, Respeito pelos outros e Responsabilidade por todas as suas ações.
  4. Lembre-se que não conseguir aquilo que quer às vezes é uma grande benção.
  5. Aprender as regras para saber quebrá-las corretamente.
  6. Não deixe que uma pequena discussão prejudique uma grande amizade.
  7. Quando perceber que cometeu um erro, tome passos imediatos para corrigi-lo.
  8. Procure passar algum tempo a sós todos os dias.
  9. Fique aberto para mudanças, mas não abandone os seus valores.
  10. Lembre-se de que o silêncio pode ser a melhor resposta.
  11. Viva uma vida boa e honrada. Quando ficar mais velho e olhar para trás, poderá desfrutar de novo.
  12. Uma atmosfera de amor no seu lar é a base da vida.
  13. Quando discordar de pessoas queridas, lide com a situação atual. Não traga coisas do passado.
  14. Compartilhe seu conhecimento. É um modo de alcançar a imortalidade.
  15. Seja benêvolo com a terra.
  16. Uma vez por ano vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
  17. Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo é maior do que a necessidade que um tem do outro.
  18. Julgue o seu sucesso pelo que você teve que ceder para alcançá-lo.
  19. Encare o amor e a cozinha com total abandono.
  20. Continue Navegando!!! A verdadeira espiritualidade une as pessoas, jamais divide. Temos todos uma raiz em comum e temos que aprender com todos.

MINHAS LEMBRANÇAS DO ESTÁGIO E DE MEUS PEQUENOS



MINHAS LEMBRANÇAS DO ESTÁGIO E DE MEUS PEQUENOS

MINHAS LEMBRANÇAS DO ESTÁGIO E DE MEUS PEQUENOS













terça-feira, 28 de julho de 2009

AVALIAÇÃO FINAL DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO


Relendo o texto "CONTRUINDO O PORTFÓLIO ELETRÔNICO", onde começamos todo o processo de Avaliação Formativa, acredito que foi cumprido bem o papel do texto com relação a nossa avaliação e aos contextos propostos.
A avaliação formativa tinha como proposta discutir e vivenciar novas experiências, com a necessidade de se construir novas formas de avaliação pensadas em conjunto entre professor e aluno numa troca de informações e aprendizagens contínuas, que servirão de incentivo em nossa caminhada como futuros professores.
Lembro bem que no início da construção do portfólio eu usava o computador muito pouco em meus trabalhos da faculdade, na internet ao invés de navegar eu me afogava literalmente. Com o desenvolvimento do portfólio eu hoje consigo mim manter razoavelmente navegando, mas o principal benefício de tudo eu vejo nos meus conhecimentos adquiridos, experiências vivenciadas e os trabalhos que foram feitos e postados por mim no blog, creio ter cumprido os princípios norteadores do portfólio nessa parceria conjunta aluno-professor trabalhando juntos.
Na minha trajetória individual, acredito ter cumprido a contendo todos os meus compromissos assumidos para uma boa aprendizagem e um bom desenvolvimento na disciplina de Tendências Atuais do ensino de língua portuguesa I. Quanto ao que eu esperava em relação a disciplina e ao conteúdo proposto, todas as minhas expectativas foram satisfeitas, como também em relação a você professor Ivan, que não deixou de realizar com perfeição seu papel de orientador e norteador de conhecimentos.
Sobre os Propósitos Gerais, acredito ter cumprido todos, principalmente ao analisar minha caminhada, juntamente com as minhas conquistas e aprendizagens desde o início da criação do blog até este momento de avaliação, quando penso que todos os objetivos foram evidenciados com progresso e sucesso. Procurei em todas as aulas presenciais e nas minhas tarefas postadas no portfólio cumprir os Propósitos Específicos que foram por mim evidenciados.Quanto aos Descritores, deixo ao seu critério a avaliação professor, conto com sua compreensão avaliativa.
Sobre está próxima Socialização, confesso que estou tranquila, pois sei que cumpri o que eu prometi a mim mesma no início da disciplina e na última socialização, que era pesquisar e aprender uma nova forma de avaliação e novas aprendizagens através das novas ferramentas a mim apresentadas. O nervosismo da primeira Socialização foi deixado para trás, agora estou mais madura, com uma bagagem maior de conhecimentos, e principalmente com experiências positivas

APRESENTAÇÃO DE SÍNTESE CONCLUSIVA


Amigos, nesta postagem seram evidenciadas as minhas CONSIDERAÇÕES FINAIS, como o professor pediu:
Parece incrível que já se passaram quatro meses desde o início de nossa caminhada entre os colegas de turma, os que já estão juntos desde o primeiro período, e outros que estão chegando na turma, mas a novidade mesmo ficou com a chegada do professor Ivan em nossas vidas.
Saba professor, a sua primeira aula me deixou bastante apreensiva com tantas novidades, eu concordo que fiquei balançada entre trocar de professor ou ficar, mas aí você leu aquele conto, lembra? "SE ASSIM É... ASSIM SERÁ", e quando eu cheguei em casa e fui passar a limpo minhas anotações, não deu outra; falei, vou encarar, e seja o que Papai do Céu quiser. Hoje ao analisar nossa caminhada juntos, ergo a cabeça satisfeita, pois sei que valeu a pena caminhar com você, acredito ter cumprido os objetivos a que me propus e os que me foram propostos. Confesso que não foi fácil, ocorreram momentos de dúvidas, afinal foram muitas experiências novas vivenciadas em pouco tempo, mas foi muito gratificante professor. Acredito que eu jamais vou esquecer a disciplina TAE LPI como também você professor Ivan, principalmente porque eu aprendi muito com você e com os ótimos textos de autores maravilhosos que foram lidos e debatidos em sala de aula, eles foram os norteadores do meu Estágio Supervisionado I, foi como unir a teoria a prática. No estágio eu pude vivenciar o conteúdo dos textos lidos em classe ao aprendizado com as crianças, foram experiências maravilhosas graças aos seus ensinamewntos.
Eu acredito que você cumpriu bem o seu papel professor, nos incentivando a pensar por nós mesmos e a procurar aprender novos conhecimentos, enfrentando desafios com a certeza de que quando queremos podemos fazer qualquer coisa. Não tenho dúvida de que os nossos objetivos foram todos alcançados do melhor modo possível.
Até breve pessoal, aquele abração em todos...................

segunda-feira, 27 de julho de 2009

ORALIDADE E ESCRITA - EXERCÍCIO REFLEXIVO


Oi pessoal, estou fazendo hoje a pstagem do texto: ORALIDADE E ESCRITA - Perspectivas para o ensino de língua materna, de Leonor Lopes Fávero, Maria Lúcia C. V. O. Andrade e Gilda G. O. Aquino, que foi feito pelos alunos em forma de EXERCÍCIO REFLEXIVO. O exercício foi entregue pelo professor Ivan no dia 14/05/2009, quando ele explicou para a turma como seria feita a atividade que inicialmente foi feita por uma dupla de alunos, depois foi analisada por outra dupla também de alunos e agora foi entregue pelo professor para ser postada individualmente no blog em forma de texto.

No texto ORALIDADE E ESCRITA, as autoras apresentam questões relacionadas ao tratamento geral da oralidade e suas relações com a escrita, procurando mostrar que a análise do discurso não pode ocorrer de forma isolada já que ela mantém relações mútuas com a escrita.
Na organização da fala e da escrita, as autoras apresentam elementos que constituem o processo conversacional, onde a atividade é caracterizada pela fala ou conversa que ocorre entre duas ou mais pessoas, estando presentes o equilíbrio e a interação entre as pessoas que estão se comunicando, com pausas se alternando constantemente. A conversação também pode ser organizada ou espontânea com variavéis relacionadas ao assunto, situação, papéis dos participantes e modo e meio do discurso, com hesitações em fase e repetições. As variavéis que compõem o modelo de organização conversacional, idealizados por Ventola (1979). O TÓPICO OU ASSUNTO, que consiste no elo de comunicação que se estabelece entre dois ou mais indíviduos falando sobre vários temas, proporcionando uma forma de diálogo com alternações. A SITUAÇÃO, consiste na intervenção de fatores externos ao tema da conversa, no contexto são atividades não verbais, ou seja, está relacionada ao papel que cada participante exerce na conversa, de modo que não se perca o foco do assunto. Quanto ao PAPÉIS DOS PARTICIPANTES, existem diferentes formas de comportamento, mas apenas uma vai se adequar a cada situação, onde cada interlocutor desempenhará papéis variados simultaneamente de acordo com a situação social a que ele esteja exposto. Sobre o MODO DO DISCURSO, é a forma como o discurso acontece, vai depender da exigência e da formalidade da ocasião ou do local. O MODO DO DISCURSO, é o contexto onde ocorre o dialógo, ou seja, são os canais de comunicação por onde a mensagem será transmitida, que pode ser face-a-face, por telefone, via internet, etc..., a conversa também pode ocorrer por meios de variados universos. Segundo a proposta de Dittman(1979), a INTERAÇÃO ENTRE PELO MENOS DOIS FALANTES, é a troca de informações, ocorrência de conhecimentos entre duas ou mais pessoas, onde vai ocorrer a interação na ocorrência do dialógo entre o que um participante espera do outro, a OCORRÊNCIA DE PELO MENOS UMA TROCA DE FALANTES, se caracteriza quando a comunicação acontece num nível de interesse aos participantes do dialógo, onde ocorre uma interação entre os falantes com cada um conduzindo o tema do dialógo, sem que este se transforme num monólogo, a PRESENÇA DE UMA SEQUÊNCIA DE AÇÕES COORDENADAS, uma ordem ou sequência de ações coordenadas dentro do assunto presente no processo de conversa ou comunicação, onde é exercida uma atividade social, a EXECUÇÃO NUM DETERMINADO TEMPO, está relacionado ao tempo que determina a duração da conversa entre dois ou mais sujeitos, vai depender do local, da situação, da importância do assunto e da relação que existe entre os interlocutores, o ENVOLVIMENTO NUMA INTERAÇÃO CENTRADA, significa que a conversa está centrada no assunto principal da conversação, sem que os participantes se desviem do objetivo do tema que envolve o dialógo.A fala se estrutura nos níveis GLOBAL, que se caracteriza quando a conversa é estendida, ou seja, quando ocorre um prolongamento da conversa dentro de um tópico específico. Há um compartilhamento de conhecimento entre os participantes do dialógo, onde pode ocorrer desvio do assunto com a retomada logo em seguida.EX:C1-Vamos ao cinema? C2-Não, eu prefiro ficar em casa e ler um bom livro.C1-É... e que livro voce está lendo? C2-Um que fala sobre o tema além da vida. C1-Falando em livros, voce já leu alguma coisa sobre o lançamento do livro da garota do BBB? C2-Não... mas vou ler sobre o assunto, quer saber ? Vamos ver o filme mesmo. E no nível LOCAL, a fala é organizada e sistematizada em cada momento da situação da conversa, ou seja, os interlocutores se alternam em sua conversação por meio de turnos.EX: C1-A professora Amélia ontem explicou o texto sobre Piaget. C2-É? A Andréia falou sobre Ciclos. C1-Que bom , então nós duas tivemos uma ótima aula. C2-Com certeza amiga. O texto falado, bem como o texto escrito, para constituir a textualidade, necessita de alguns fatores: a coesão e a coerência. Segundo as autoras, no texto conversacional, a análise dos elementos de coesão deve ser feita de forma específica. Os recursos coesivos mais frequentes são a COESÃO REFERENCIAL, é uma referência a alguma coisa necessária para sua interpretação. Ela pode ser obtida por substituição ou reiteração.EX: "...A casa que eu moro é própria, construía de propósito, levada por um desejo tão particular que me envergonha contá-lo, mas vá lá...". A COESÃO RECORRENCIAL, ocorre quando existem novas informações, embora haja retomada de estruturas, tem como objetivo levar o discurso adiante, a informação progride.EX: "Amigo, venha dormir aqui em casa, dou-lhe cama, dou-lhe chá, só não dou mulher". A COESÃO SEQUENCIAL, é a ordem lógica das coisas. EX: "Em minha casa tem cachorro, gato, tartaruga, peixe, porém são dos pássaros que eu gosto mais".O texto aponta que há quatro elementos básicos que contribuem para a estruturação do texto falado, são eles: O TURNO, é definido quando há uma alternância do dialógo entre o falante e o ouvinte participantes da conversação. Na ocorrência dos turnos fala um de cada vez, mas pode ocorrer de mais de um falante falar por vez. A ordem e o tamanho não são necessariamente fixos, podem variar, como também a distribuição de turnos e o número de participantes. Durante a transição de turnos tanto podem ocorrer pausas(silêncio), como pode transcorrer sem que haja intervalo do mesmo.EX: l1- Você vai a faculdade hoje? L2-Vou sim, o assunto me interessa... L3-Vocês tem a matéria da última aula? L1-Tenho sim... a aula de hoje é a continuação da última. O TÓPICO DISCURSIVO, está ligado a orientação, estruturação e esquematização do assunto presente na conversação entre dois ou mais participantes. Pode ocorrer de nem sempre o objetivo do assunto da conversa ser identificado explicitamente, ele pode está subentendido dentro do próprio tópico discursivo. EX: L1-Você tem o resumo da última aula? L2-Qual? A que o professor faltou?Li-Sim, a que eu não pude assistir.L2-Desculpe... mas eu não copiei nada. L2-Então... tudo bem, fazer o que... . No tópico discursivo, podemos ainda contar com as propriedades de CENTRAÇAO, que está ligada ao conteúdo, ou seja, ao assunto que está sendo o objeto da conversa, onde o tópico central está ligsdo ao conteúdo interacional que envolve os participantes. ORGANICIDADE, está ligada a colaboração que existe entre os elementos da conversa.O tópico é interdependente, está ligado a uma delimitação local, sequencial ou hieráquica, onde um sub-tópico depende de outro maior. DELIMITAÇÃO LOCAL, é quando a definição da conversa interfere no tempo de dialógo, o tópico é estruturado em início, desenvolvimento e término, embora nem sempre seja evidente. OS MARCADORES CONVERSACIONAIS, são elementos delimitadores da conversa, elementos que compõem a estruturação da fala, são expressões que estabelecem o contato entre os participantes, e designam elementos verbais, prosódicos e não linguísticos. Na sistematização dos marcadores verbais são usados recursos estruturantes de expressões e palavras, na elaboração de Marcuschi, temos uma sudivisão de quatro grupos como: MARCADOR SIMPLES, recurso que necessita apenas de uma palavra em sua utilização. EX: agora, então, claro, entende, etc... MARCADOR COMPOSTO, são expressões usadas em forma sequencial. EX: quer dizer, por isso, aí depois, etc... MARCADOR ORACIONAL, enunciados que se apresentam nos tempos e formas verbais. EX: eu acho que, quer dizer, então eu acho, etc... MARCADOR PROSÓDICO, são usados como elementos de conjunção através de recursos prosódicos, são usados na entonação, na pausa, no tom da voz, no ritmo, etc... , os marcadores não-linguisticos estão ligados ao riso e ao olhar na interação feita face-a-face. EX: L1-O Rio de Janeiro anda muito violento... você não acha? L2-Claro... tantas mortes, hem? L1-Claro, mas não são só as mortes... tem as outras violências... PAR ADJACENTE, é uma unidade importante na organização da conversção, ele é utilizado para que a conversa possa acontecer, são conjunções que se fazem da fala, na forma de interação, como tópicos e subtópicos podem ser inseridos numa conversa, e servem como elementos básicos de ligação na organização, na interação, no controle e na organização da conversa, também controla a conversa através de tópicos, visto que torna-se difícil manter uma conversação sem que sejam estabelecidos pares adjacentes, principalmente como pergunta-resposta, quando funcionam como estratégias entre os recursos utilizados pelos falantes na introdução do tópico, ao iniciarem a atividade conversacional se valem dos recursos da pergunta ou quando são introduzidos subtópicos. Na continuidade de tópicos, são usados perguntas e respostas para que se estabeleçam a entrada e o desenvolvimento do tópico entre os falantes. No redirecionemento do tópico, ocorrendo um desvio do assunto principal ele pode ser retomado pelo interlocutor através de uma pergunta. Na mudança de tópico, a pergunta é usada como elemento de mudança do tópico da conversa ou quando ocorre falta de interesse no assunto discutido. EX: L1-Você casou há muito tempo?L2-Não... apenas há alguns meses... L1-Já está planejando ter filhos? L2-Sim... não sei... porque não?
Professor Ivan, espero que esteja de acordo com o que você queria que fosse postado. Pessoal um abração...

sábado, 25 de julho de 2009

I SEMINÁRIO DE LEITURA EM DUQUE DE CAXIAS - "CONSTRUINDO COMUNIDADES LEITORAS"


Oi professor e colegas de blog, eu e mais algumas colegas de nossa turma estivemos participando nos dias 14 e 15 de maio de 2009, do I Seminário de Leitura em Duque de Caxias - Construindo comunidades Leitoras, que foi bem interessante e eu gostaria muito de compartilhar com todos essa experiência.
Estiveram presentes vários Entidades através de seus representantes, dentre elas: COLÉGIO ESTADUAL GUADALAJARA, com a experência da Cultura e Educação Ambiental através da Leitura; O Problema da Violência atenuado pela Leitura, tudo pautado no tema de que "quem não lê, mal ouve, não fala e não vê. CENTRO DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE DUQUE DE CAXIAS, pensar a História da Cidade e conhecer o Patrimônio Histórico e Cultural. Programa CARE Brasil São Paulo, formação de Renda; Trabalho e Educação; Formação Geral no Combate a Pobreza. BIBLIOTECA LEONEL BRIZOLA, Ações em prol da Leitura e Comunicação; Ler para ter consciência da Leitura do Mundo. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE DUQUE DE CAXIAS, Compromisso com a Educação; Consciência dos alunos no contato com a leitura; Ousadia como função principal no uso da leitura. JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO, Secretário Executivo do PNLL ( Plano Nacional do Livro e Leitura ), A Democratização do acesso a Leitura; Formação dos Mediadores de Leitura; Trabalhar a idéia de valorizar o ato de ler; Se apaixonar pela literatura; Trabalhar com o incentivo a Cadeia Produtora do Livro; Incentivo Geral a Leitura,; Dar condição a criança para que ela tenha acesso a leitura em sua própria comunidade, com a Construção de Bibliotecas Públicas. JOSÉ ANTÔNIO DE MELO CÂNDIDO, Atingir os alvos escolares, através do pensamento positivo; Criação de uma Política Pública para o Livro e a Literatura permanente e constante.
Estiveram presentes outros participantes, mas este texto ficaria muito extenso, só gostaria de registrar que eu aprendi muitas coisas nesse Seminário, entre elas "que devemos olhar para o passado e pensar no futuro; olhar para o futuro com a atuação no presente. só assim conseguiremos o sucesso em nossos atos e ações. Conheci também os Jovens Mediadores de Leituras, que são maravilhosos, eu e nossa colega Márcia nos apaixonamos pelo Projeto e pretendemos buscar mais informações sobre como participar dele.
É isso pessoal, bjs....

sexta-feira, 24 de julho de 2009

MINHA PRODUÇÃO - SLIDES

Oi pessoal, esse foi o slides que eu produzi, como disse a Emile é muito bom ver o resultado final,eu gostei, espero que vocês também gostem, bjs.
Emile muito obrigado, suas dicas foram fundamentais para o sucesso da minha produção,depois do texto pronto, eu segui as suas dicas, aí foi moleza produzir e editar o slides, te devo essa menina.
Professor Ivan sei que você falou que fosse feito o slide do texto Oralidade e Escrita, mas eu preferi rever um pouco todos os textos ok, bjs para todos.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

POSTAGEM DA AULA DO DIA - 09/07/09




ACONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A ESCRITA

Neste dia ocorreu uma pequena confusão com relação aos textos ,quando a maioria da turma acabou tirando a xerox do texto complementar, mas depois de tudo esclarecido e todos com o texto certo, fizemos a leitura e o debate sobre o texto: "A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A ESCRITA" (Aprender a Ler e a Escrever), da Ana Teberosky e Teresa Colomer.

O principal enfoque do texto é o processo de aprendizagem da leitura e da escrita visto pela criança, e também a construção da escrita como sistema representativo da linguagem.
Ao analisar os conhecimentos desenvolvidos pela criança, descobre-se que é essencial a criação de contextos variados dentro da sala de aula, visto que é importante para o conhecimento e o desenvolvimento da criança no seu contato com a escrita.
É importante incentivar a criança na construção de hipóteses, assim ela desde cedo já manterá contato com o universo da escrita, ainda na sua fase pré-silábica, já fazendo uso da correspondência alfabética.Saber a inicial de seu nome e de outros objetos vai ajudar a criança na construção de hipóteses. Todas as crianças tem capacidade para construir hipóteses sobre a escrita, não importa o ambiente de onde ela venha, seja ele de uma classe letrada ou de uma classe que não tenha contato com a leitura.
Ao adquirir o conhecimento de assimilação, a criança já tem o domínio da imagem e do conhecimento, e já consegue fazer uso desse conhecimento sozinha.
Na modalidade silábica, a criança embora não conheça a escrita, mesmo assim ela já tem noção do que está lendo e pode fazer a correspondência entre uma sílaba e cada letra.
No Construtivismo, o professor deve identificar as dificuldades da criança e procurar ajudá-la no processo de construção do conhecimento da leitura e da escrita; na construção de hipóteses, na sedimentação do saber, na aprendizagem normativa e no processo de tematização.
O contato com a leitura faz com que a criança tenha noção da escrita. No princípio de quantidade mínima e no princípio de variedade interna de caracteres, as crianças vão construir hipóteses como um meio de diferenciar para elas o que deve ser lido e como deve ser lido. Essas hipóteses são construídas no processo de alfabetização inicial, e são hipóteses que se constroem porque não são transmitidas diretamente.
Ao construir a intencionalidade comunicativa, a criança desenvolve a função de informação dentro da comunicação, através de textos que informem e tenham finalidade social. A escrita não é um objeto, ela é uma representação escrita, e serve para diferenciar os objetos escritos nominalmente. Na concepção da função simbólica da escrita vê o que o texto diz e não o que as pessoas falam, ela consegue relacionar o conteúdo a embalagem mesmo sem saber ler o que está escrito, porque o texto já indica o nome do objeto.
Na hipótese do nome, as crianças representam o nome do que está escrito, a partir dos dois anos já são capazes de identificar a imagem através do conhecimento sobre a linguagem, para elas a escrita ajuda a representar o desenho e ao ecrever o nome aprendem a diferenciar os objetos.
Na hipótese entre "o que está escrito" e "o que se pode ler", a criança vai desenvolver a interpretação do que se pode ler elaborado a partir do que está escrito, elas começam a interpretar os níveis de interpretação através da localização de todas as partes de uma oração escrita. Quando a criança escreve, ela quer representar o que ela lê, ela vê a sílaba como pedaços constituídos, só quando ela estiver alfabetizada vai entender a noção do espaço que as palavras ocupam.
Na concepção da escrita e da linguagem escrita, há uma interferência entre a ortografia e a escrita dos fonemas, onde a ortografia é vista como uma denominação arbitrária. Na percepção da unidade da fala, a representação dos sons não são iguais ao sentido das palavras. Somente as crianças já alfabetizadas conseguem fazer uma análise morfológica das palavras, ou seja, conseguem identificar as partes constituintes de uma palavra .

Termino minha postagem após a leitura do texto, com a certeza de que para a criança trilhar um caminho evolutivo com relação a construção do conhecimento sobre a escrita, é necessário que a aprendizagem lhe cause prazer e lhe sirva de incentivo em seu caminho rumo ao processo de compreensão do conhecimento.