quinta-feira, 30 de julho de 2009

FECHAMENTO DO BLOG

INSTRUÇÕES DO DALAI LAMA PARA A VIDA NESTE MILÊNIO
  1. Leve em conta que um grande amor e grandes realizações envolvem grandes riscos.
  2. Quando perder, tente não perder também a lição.
  3. Siga os três Rs: Respeito a si mesmo, Respeito pelos outros e Responsabilidade por todas as suas ações.
  4. Lembre-se que não conseguir aquilo que quer às vezes é uma grande benção.
  5. Aprender as regras para saber quebrá-las corretamente.
  6. Não deixe que uma pequena discussão prejudique uma grande amizade.
  7. Quando perceber que cometeu um erro, tome passos imediatos para corrigi-lo.
  8. Procure passar algum tempo a sós todos os dias.
  9. Fique aberto para mudanças, mas não abandone os seus valores.
  10. Lembre-se de que o silêncio pode ser a melhor resposta.
  11. Viva uma vida boa e honrada. Quando ficar mais velho e olhar para trás, poderá desfrutar de novo.
  12. Uma atmosfera de amor no seu lar é a base da vida.
  13. Quando discordar de pessoas queridas, lide com a situação atual. Não traga coisas do passado.
  14. Compartilhe seu conhecimento. É um modo de alcançar a imortalidade.
  15. Seja benêvolo com a terra.
  16. Uma vez por ano vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
  17. Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo é maior do que a necessidade que um tem do outro.
  18. Julgue o seu sucesso pelo que você teve que ceder para alcançá-lo.
  19. Encare o amor e a cozinha com total abandono.
  20. Continue Navegando!!! A verdadeira espiritualidade une as pessoas, jamais divide. Temos todos uma raiz em comum e temos que aprender com todos.

MINHAS LEMBRANÇAS DO ESTÁGIO E DE MEUS PEQUENOS



MINHAS LEMBRANÇAS DO ESTÁGIO E DE MEUS PEQUENOS

MINHAS LEMBRANÇAS DO ESTÁGIO E DE MEUS PEQUENOS













terça-feira, 28 de julho de 2009

AVALIAÇÃO FINAL DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO


Relendo o texto "CONTRUINDO O PORTFÓLIO ELETRÔNICO", onde começamos todo o processo de Avaliação Formativa, acredito que foi cumprido bem o papel do texto com relação a nossa avaliação e aos contextos propostos.
A avaliação formativa tinha como proposta discutir e vivenciar novas experiências, com a necessidade de se construir novas formas de avaliação pensadas em conjunto entre professor e aluno numa troca de informações e aprendizagens contínuas, que servirão de incentivo em nossa caminhada como futuros professores.
Lembro bem que no início da construção do portfólio eu usava o computador muito pouco em meus trabalhos da faculdade, na internet ao invés de navegar eu me afogava literalmente. Com o desenvolvimento do portfólio eu hoje consigo mim manter razoavelmente navegando, mas o principal benefício de tudo eu vejo nos meus conhecimentos adquiridos, experiências vivenciadas e os trabalhos que foram feitos e postados por mim no blog, creio ter cumprido os princípios norteadores do portfólio nessa parceria conjunta aluno-professor trabalhando juntos.
Na minha trajetória individual, acredito ter cumprido a contendo todos os meus compromissos assumidos para uma boa aprendizagem e um bom desenvolvimento na disciplina de Tendências Atuais do ensino de língua portuguesa I. Quanto ao que eu esperava em relação a disciplina e ao conteúdo proposto, todas as minhas expectativas foram satisfeitas, como também em relação a você professor Ivan, que não deixou de realizar com perfeição seu papel de orientador e norteador de conhecimentos.
Sobre os Propósitos Gerais, acredito ter cumprido todos, principalmente ao analisar minha caminhada, juntamente com as minhas conquistas e aprendizagens desde o início da criação do blog até este momento de avaliação, quando penso que todos os objetivos foram evidenciados com progresso e sucesso. Procurei em todas as aulas presenciais e nas minhas tarefas postadas no portfólio cumprir os Propósitos Específicos que foram por mim evidenciados.Quanto aos Descritores, deixo ao seu critério a avaliação professor, conto com sua compreensão avaliativa.
Sobre está próxima Socialização, confesso que estou tranquila, pois sei que cumpri o que eu prometi a mim mesma no início da disciplina e na última socialização, que era pesquisar e aprender uma nova forma de avaliação e novas aprendizagens através das novas ferramentas a mim apresentadas. O nervosismo da primeira Socialização foi deixado para trás, agora estou mais madura, com uma bagagem maior de conhecimentos, e principalmente com experiências positivas

APRESENTAÇÃO DE SÍNTESE CONCLUSIVA


Amigos, nesta postagem seram evidenciadas as minhas CONSIDERAÇÕES FINAIS, como o professor pediu:
Parece incrível que já se passaram quatro meses desde o início de nossa caminhada entre os colegas de turma, os que já estão juntos desde o primeiro período, e outros que estão chegando na turma, mas a novidade mesmo ficou com a chegada do professor Ivan em nossas vidas.
Saba professor, a sua primeira aula me deixou bastante apreensiva com tantas novidades, eu concordo que fiquei balançada entre trocar de professor ou ficar, mas aí você leu aquele conto, lembra? "SE ASSIM É... ASSIM SERÁ", e quando eu cheguei em casa e fui passar a limpo minhas anotações, não deu outra; falei, vou encarar, e seja o que Papai do Céu quiser. Hoje ao analisar nossa caminhada juntos, ergo a cabeça satisfeita, pois sei que valeu a pena caminhar com você, acredito ter cumprido os objetivos a que me propus e os que me foram propostos. Confesso que não foi fácil, ocorreram momentos de dúvidas, afinal foram muitas experiências novas vivenciadas em pouco tempo, mas foi muito gratificante professor. Acredito que eu jamais vou esquecer a disciplina TAE LPI como também você professor Ivan, principalmente porque eu aprendi muito com você e com os ótimos textos de autores maravilhosos que foram lidos e debatidos em sala de aula, eles foram os norteadores do meu Estágio Supervisionado I, foi como unir a teoria a prática. No estágio eu pude vivenciar o conteúdo dos textos lidos em classe ao aprendizado com as crianças, foram experiências maravilhosas graças aos seus ensinamewntos.
Eu acredito que você cumpriu bem o seu papel professor, nos incentivando a pensar por nós mesmos e a procurar aprender novos conhecimentos, enfrentando desafios com a certeza de que quando queremos podemos fazer qualquer coisa. Não tenho dúvida de que os nossos objetivos foram todos alcançados do melhor modo possível.
Até breve pessoal, aquele abração em todos...................

segunda-feira, 27 de julho de 2009

ORALIDADE E ESCRITA - EXERCÍCIO REFLEXIVO


Oi pessoal, estou fazendo hoje a pstagem do texto: ORALIDADE E ESCRITA - Perspectivas para o ensino de língua materna, de Leonor Lopes Fávero, Maria Lúcia C. V. O. Andrade e Gilda G. O. Aquino, que foi feito pelos alunos em forma de EXERCÍCIO REFLEXIVO. O exercício foi entregue pelo professor Ivan no dia 14/05/2009, quando ele explicou para a turma como seria feita a atividade que inicialmente foi feita por uma dupla de alunos, depois foi analisada por outra dupla também de alunos e agora foi entregue pelo professor para ser postada individualmente no blog em forma de texto.

No texto ORALIDADE E ESCRITA, as autoras apresentam questões relacionadas ao tratamento geral da oralidade e suas relações com a escrita, procurando mostrar que a análise do discurso não pode ocorrer de forma isolada já que ela mantém relações mútuas com a escrita.
Na organização da fala e da escrita, as autoras apresentam elementos que constituem o processo conversacional, onde a atividade é caracterizada pela fala ou conversa que ocorre entre duas ou mais pessoas, estando presentes o equilíbrio e a interação entre as pessoas que estão se comunicando, com pausas se alternando constantemente. A conversação também pode ser organizada ou espontânea com variavéis relacionadas ao assunto, situação, papéis dos participantes e modo e meio do discurso, com hesitações em fase e repetições. As variavéis que compõem o modelo de organização conversacional, idealizados por Ventola (1979). O TÓPICO OU ASSUNTO, que consiste no elo de comunicação que se estabelece entre dois ou mais indíviduos falando sobre vários temas, proporcionando uma forma de diálogo com alternações. A SITUAÇÃO, consiste na intervenção de fatores externos ao tema da conversa, no contexto são atividades não verbais, ou seja, está relacionada ao papel que cada participante exerce na conversa, de modo que não se perca o foco do assunto. Quanto ao PAPÉIS DOS PARTICIPANTES, existem diferentes formas de comportamento, mas apenas uma vai se adequar a cada situação, onde cada interlocutor desempenhará papéis variados simultaneamente de acordo com a situação social a que ele esteja exposto. Sobre o MODO DO DISCURSO, é a forma como o discurso acontece, vai depender da exigência e da formalidade da ocasião ou do local. O MODO DO DISCURSO, é o contexto onde ocorre o dialógo, ou seja, são os canais de comunicação por onde a mensagem será transmitida, que pode ser face-a-face, por telefone, via internet, etc..., a conversa também pode ocorrer por meios de variados universos. Segundo a proposta de Dittman(1979), a INTERAÇÃO ENTRE PELO MENOS DOIS FALANTES, é a troca de informações, ocorrência de conhecimentos entre duas ou mais pessoas, onde vai ocorrer a interação na ocorrência do dialógo entre o que um participante espera do outro, a OCORRÊNCIA DE PELO MENOS UMA TROCA DE FALANTES, se caracteriza quando a comunicação acontece num nível de interesse aos participantes do dialógo, onde ocorre uma interação entre os falantes com cada um conduzindo o tema do dialógo, sem que este se transforme num monólogo, a PRESENÇA DE UMA SEQUÊNCIA DE AÇÕES COORDENADAS, uma ordem ou sequência de ações coordenadas dentro do assunto presente no processo de conversa ou comunicação, onde é exercida uma atividade social, a EXECUÇÃO NUM DETERMINADO TEMPO, está relacionado ao tempo que determina a duração da conversa entre dois ou mais sujeitos, vai depender do local, da situação, da importância do assunto e da relação que existe entre os interlocutores, o ENVOLVIMENTO NUMA INTERAÇÃO CENTRADA, significa que a conversa está centrada no assunto principal da conversação, sem que os participantes se desviem do objetivo do tema que envolve o dialógo.A fala se estrutura nos níveis GLOBAL, que se caracteriza quando a conversa é estendida, ou seja, quando ocorre um prolongamento da conversa dentro de um tópico específico. Há um compartilhamento de conhecimento entre os participantes do dialógo, onde pode ocorrer desvio do assunto com a retomada logo em seguida.EX:C1-Vamos ao cinema? C2-Não, eu prefiro ficar em casa e ler um bom livro.C1-É... e que livro voce está lendo? C2-Um que fala sobre o tema além da vida. C1-Falando em livros, voce já leu alguma coisa sobre o lançamento do livro da garota do BBB? C2-Não... mas vou ler sobre o assunto, quer saber ? Vamos ver o filme mesmo. E no nível LOCAL, a fala é organizada e sistematizada em cada momento da situação da conversa, ou seja, os interlocutores se alternam em sua conversação por meio de turnos.EX: C1-A professora Amélia ontem explicou o texto sobre Piaget. C2-É? A Andréia falou sobre Ciclos. C1-Que bom , então nós duas tivemos uma ótima aula. C2-Com certeza amiga. O texto falado, bem como o texto escrito, para constituir a textualidade, necessita de alguns fatores: a coesão e a coerência. Segundo as autoras, no texto conversacional, a análise dos elementos de coesão deve ser feita de forma específica. Os recursos coesivos mais frequentes são a COESÃO REFERENCIAL, é uma referência a alguma coisa necessária para sua interpretação. Ela pode ser obtida por substituição ou reiteração.EX: "...A casa que eu moro é própria, construía de propósito, levada por um desejo tão particular que me envergonha contá-lo, mas vá lá...". A COESÃO RECORRENCIAL, ocorre quando existem novas informações, embora haja retomada de estruturas, tem como objetivo levar o discurso adiante, a informação progride.EX: "Amigo, venha dormir aqui em casa, dou-lhe cama, dou-lhe chá, só não dou mulher". A COESÃO SEQUENCIAL, é a ordem lógica das coisas. EX: "Em minha casa tem cachorro, gato, tartaruga, peixe, porém são dos pássaros que eu gosto mais".O texto aponta que há quatro elementos básicos que contribuem para a estruturação do texto falado, são eles: O TURNO, é definido quando há uma alternância do dialógo entre o falante e o ouvinte participantes da conversação. Na ocorrência dos turnos fala um de cada vez, mas pode ocorrer de mais de um falante falar por vez. A ordem e o tamanho não são necessariamente fixos, podem variar, como também a distribuição de turnos e o número de participantes. Durante a transição de turnos tanto podem ocorrer pausas(silêncio), como pode transcorrer sem que haja intervalo do mesmo.EX: l1- Você vai a faculdade hoje? L2-Vou sim, o assunto me interessa... L3-Vocês tem a matéria da última aula? L1-Tenho sim... a aula de hoje é a continuação da última. O TÓPICO DISCURSIVO, está ligado a orientação, estruturação e esquematização do assunto presente na conversação entre dois ou mais participantes. Pode ocorrer de nem sempre o objetivo do assunto da conversa ser identificado explicitamente, ele pode está subentendido dentro do próprio tópico discursivo. EX: L1-Você tem o resumo da última aula? L2-Qual? A que o professor faltou?Li-Sim, a que eu não pude assistir.L2-Desculpe... mas eu não copiei nada. L2-Então... tudo bem, fazer o que... . No tópico discursivo, podemos ainda contar com as propriedades de CENTRAÇAO, que está ligada ao conteúdo, ou seja, ao assunto que está sendo o objeto da conversa, onde o tópico central está ligsdo ao conteúdo interacional que envolve os participantes. ORGANICIDADE, está ligada a colaboração que existe entre os elementos da conversa.O tópico é interdependente, está ligado a uma delimitação local, sequencial ou hieráquica, onde um sub-tópico depende de outro maior. DELIMITAÇÃO LOCAL, é quando a definição da conversa interfere no tempo de dialógo, o tópico é estruturado em início, desenvolvimento e término, embora nem sempre seja evidente. OS MARCADORES CONVERSACIONAIS, são elementos delimitadores da conversa, elementos que compõem a estruturação da fala, são expressões que estabelecem o contato entre os participantes, e designam elementos verbais, prosódicos e não linguísticos. Na sistematização dos marcadores verbais são usados recursos estruturantes de expressões e palavras, na elaboração de Marcuschi, temos uma sudivisão de quatro grupos como: MARCADOR SIMPLES, recurso que necessita apenas de uma palavra em sua utilização. EX: agora, então, claro, entende, etc... MARCADOR COMPOSTO, são expressões usadas em forma sequencial. EX: quer dizer, por isso, aí depois, etc... MARCADOR ORACIONAL, enunciados que se apresentam nos tempos e formas verbais. EX: eu acho que, quer dizer, então eu acho, etc... MARCADOR PROSÓDICO, são usados como elementos de conjunção através de recursos prosódicos, são usados na entonação, na pausa, no tom da voz, no ritmo, etc... , os marcadores não-linguisticos estão ligados ao riso e ao olhar na interação feita face-a-face. EX: L1-O Rio de Janeiro anda muito violento... você não acha? L2-Claro... tantas mortes, hem? L1-Claro, mas não são só as mortes... tem as outras violências... PAR ADJACENTE, é uma unidade importante na organização da conversção, ele é utilizado para que a conversa possa acontecer, são conjunções que se fazem da fala, na forma de interação, como tópicos e subtópicos podem ser inseridos numa conversa, e servem como elementos básicos de ligação na organização, na interação, no controle e na organização da conversa, também controla a conversa através de tópicos, visto que torna-se difícil manter uma conversação sem que sejam estabelecidos pares adjacentes, principalmente como pergunta-resposta, quando funcionam como estratégias entre os recursos utilizados pelos falantes na introdução do tópico, ao iniciarem a atividade conversacional se valem dos recursos da pergunta ou quando são introduzidos subtópicos. Na continuidade de tópicos, são usados perguntas e respostas para que se estabeleçam a entrada e o desenvolvimento do tópico entre os falantes. No redirecionemento do tópico, ocorrendo um desvio do assunto principal ele pode ser retomado pelo interlocutor através de uma pergunta. Na mudança de tópico, a pergunta é usada como elemento de mudança do tópico da conversa ou quando ocorre falta de interesse no assunto discutido. EX: L1-Você casou há muito tempo?L2-Não... apenas há alguns meses... L1-Já está planejando ter filhos? L2-Sim... não sei... porque não?
Professor Ivan, espero que esteja de acordo com o que você queria que fosse postado. Pessoal um abração...

sábado, 25 de julho de 2009

I SEMINÁRIO DE LEITURA EM DUQUE DE CAXIAS - "CONSTRUINDO COMUNIDADES LEITORAS"


Oi professor e colegas de blog, eu e mais algumas colegas de nossa turma estivemos participando nos dias 14 e 15 de maio de 2009, do I Seminário de Leitura em Duque de Caxias - Construindo comunidades Leitoras, que foi bem interessante e eu gostaria muito de compartilhar com todos essa experiência.
Estiveram presentes vários Entidades através de seus representantes, dentre elas: COLÉGIO ESTADUAL GUADALAJARA, com a experência da Cultura e Educação Ambiental através da Leitura; O Problema da Violência atenuado pela Leitura, tudo pautado no tema de que "quem não lê, mal ouve, não fala e não vê. CENTRO DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE DUQUE DE CAXIAS, pensar a História da Cidade e conhecer o Patrimônio Histórico e Cultural. Programa CARE Brasil São Paulo, formação de Renda; Trabalho e Educação; Formação Geral no Combate a Pobreza. BIBLIOTECA LEONEL BRIZOLA, Ações em prol da Leitura e Comunicação; Ler para ter consciência da Leitura do Mundo. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE DUQUE DE CAXIAS, Compromisso com a Educação; Consciência dos alunos no contato com a leitura; Ousadia como função principal no uso da leitura. JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO, Secretário Executivo do PNLL ( Plano Nacional do Livro e Leitura ), A Democratização do acesso a Leitura; Formação dos Mediadores de Leitura; Trabalhar a idéia de valorizar o ato de ler; Se apaixonar pela literatura; Trabalhar com o incentivo a Cadeia Produtora do Livro; Incentivo Geral a Leitura,; Dar condição a criança para que ela tenha acesso a leitura em sua própria comunidade, com a Construção de Bibliotecas Públicas. JOSÉ ANTÔNIO DE MELO CÂNDIDO, Atingir os alvos escolares, através do pensamento positivo; Criação de uma Política Pública para o Livro e a Literatura permanente e constante.
Estiveram presentes outros participantes, mas este texto ficaria muito extenso, só gostaria de registrar que eu aprendi muitas coisas nesse Seminário, entre elas "que devemos olhar para o passado e pensar no futuro; olhar para o futuro com a atuação no presente. só assim conseguiremos o sucesso em nossos atos e ações. Conheci também os Jovens Mediadores de Leituras, que são maravilhosos, eu e nossa colega Márcia nos apaixonamos pelo Projeto e pretendemos buscar mais informações sobre como participar dele.
É isso pessoal, bjs....

sexta-feira, 24 de julho de 2009

MINHA PRODUÇÃO - SLIDES

Oi pessoal, esse foi o slides que eu produzi, como disse a Emile é muito bom ver o resultado final,eu gostei, espero que vocês também gostem, bjs.
Emile muito obrigado, suas dicas foram fundamentais para o sucesso da minha produção,depois do texto pronto, eu segui as suas dicas, aí foi moleza produzir e editar o slides, te devo essa menina.
Professor Ivan sei que você falou que fosse feito o slide do texto Oralidade e Escrita, mas eu preferi rever um pouco todos os textos ok, bjs para todos.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

POSTAGEM DA AULA DO DIA - 09/07/09




ACONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A ESCRITA

Neste dia ocorreu uma pequena confusão com relação aos textos ,quando a maioria da turma acabou tirando a xerox do texto complementar, mas depois de tudo esclarecido e todos com o texto certo, fizemos a leitura e o debate sobre o texto: "A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A ESCRITA" (Aprender a Ler e a Escrever), da Ana Teberosky e Teresa Colomer.

O principal enfoque do texto é o processo de aprendizagem da leitura e da escrita visto pela criança, e também a construção da escrita como sistema representativo da linguagem.
Ao analisar os conhecimentos desenvolvidos pela criança, descobre-se que é essencial a criação de contextos variados dentro da sala de aula, visto que é importante para o conhecimento e o desenvolvimento da criança no seu contato com a escrita.
É importante incentivar a criança na construção de hipóteses, assim ela desde cedo já manterá contato com o universo da escrita, ainda na sua fase pré-silábica, já fazendo uso da correspondência alfabética.Saber a inicial de seu nome e de outros objetos vai ajudar a criança na construção de hipóteses. Todas as crianças tem capacidade para construir hipóteses sobre a escrita, não importa o ambiente de onde ela venha, seja ele de uma classe letrada ou de uma classe que não tenha contato com a leitura.
Ao adquirir o conhecimento de assimilação, a criança já tem o domínio da imagem e do conhecimento, e já consegue fazer uso desse conhecimento sozinha.
Na modalidade silábica, a criança embora não conheça a escrita, mesmo assim ela já tem noção do que está lendo e pode fazer a correspondência entre uma sílaba e cada letra.
No Construtivismo, o professor deve identificar as dificuldades da criança e procurar ajudá-la no processo de construção do conhecimento da leitura e da escrita; na construção de hipóteses, na sedimentação do saber, na aprendizagem normativa e no processo de tematização.
O contato com a leitura faz com que a criança tenha noção da escrita. No princípio de quantidade mínima e no princípio de variedade interna de caracteres, as crianças vão construir hipóteses como um meio de diferenciar para elas o que deve ser lido e como deve ser lido. Essas hipóteses são construídas no processo de alfabetização inicial, e são hipóteses que se constroem porque não são transmitidas diretamente.
Ao construir a intencionalidade comunicativa, a criança desenvolve a função de informação dentro da comunicação, através de textos que informem e tenham finalidade social. A escrita não é um objeto, ela é uma representação escrita, e serve para diferenciar os objetos escritos nominalmente. Na concepção da função simbólica da escrita vê o que o texto diz e não o que as pessoas falam, ela consegue relacionar o conteúdo a embalagem mesmo sem saber ler o que está escrito, porque o texto já indica o nome do objeto.
Na hipótese do nome, as crianças representam o nome do que está escrito, a partir dos dois anos já são capazes de identificar a imagem através do conhecimento sobre a linguagem, para elas a escrita ajuda a representar o desenho e ao ecrever o nome aprendem a diferenciar os objetos.
Na hipótese entre "o que está escrito" e "o que se pode ler", a criança vai desenvolver a interpretação do que se pode ler elaborado a partir do que está escrito, elas começam a interpretar os níveis de interpretação através da localização de todas as partes de uma oração escrita. Quando a criança escreve, ela quer representar o que ela lê, ela vê a sílaba como pedaços constituídos, só quando ela estiver alfabetizada vai entender a noção do espaço que as palavras ocupam.
Na concepção da escrita e da linguagem escrita, há uma interferência entre a ortografia e a escrita dos fonemas, onde a ortografia é vista como uma denominação arbitrária. Na percepção da unidade da fala, a representação dos sons não são iguais ao sentido das palavras. Somente as crianças já alfabetizadas conseguem fazer uma análise morfológica das palavras, ou seja, conseguem identificar as partes constituintes de uma palavra .

Termino minha postagem após a leitura do texto, com a certeza de que para a criança trilhar um caminho evolutivo com relação a construção do conhecimento sobre a escrita, é necessário que a aprendizagem lhe cause prazer e lhe sirva de incentivo em seu caminho rumo ao processo de compreensão do conhecimento.

terça-feira, 30 de junho de 2009

TEXTO DA EMÍLIA FERREIRO : "ALFABETIZAÇÃO EM PROCESSO"





Essa reflexão é referente a aula do dia 25/06, que não aconteceu porque o professor Ivan não pode comparecer a FEBF, mas ele nos deu como tarefa ler o texto com os dois capítulos (OS PROBLEMAS COGNITIVOS ENVOLVIDOS NA CONSTRUÇÃO DA REPRESENTAÇÃO ESCRITA DA LINGUAGEM e A INTERPRETAÇÃO DA ESCRITA ANTES DA LEITURA CONVENCIONAL ) e fazer uma postagem. Eu não sei bem se minha reflexão esta correta, mas foi assim que eu entendi o texto , que eu estou complementando com um material do meu estágio com as crianças na educação infantil.
Até chegar a representação alfabética ou seja numa fase pré-silábica da linguagem, a criança passa antes pelos princípios alfabéticos onde tem início a construção dela com os seus rabiscos que só ela entende, depois ela passa a elaborar suas próprias representações sílabicas, até chegar a nossa forma linguística. A criança entende que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou do ser a que ela está se referindo. A criança não consegue definir com precisão os objetos quanto a quantidade e a aparência assumida.
Na representação escrita, o ponto central para ela é de que para escrever coisas diferentes é preciso utilizar formas diferentes, mas para a criança, ao tentar escrever ela acha necessário juntar uma quantidade de letras ( que nunca é inferior a tres), com a variedade que existe entre elas (que não podem ser repetidas).
Na hipótese silábica, onde cada gráfia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, a criança passa a trabalhar usando duas formas de grafia para escrever palavras com duas silábas, é quando ela vai lembrar que são necessárias tres letras para escrever uma palavra.
Quando a criança passa pela transição da hipótese silábica para o estágio da escrita alfabética, ela começa a perceber que escrever é representar as partes sonoras das palavras e compreender que cada letra escrita vai corresponder a um valor menor que a sílaba. A partir dessas descobertas ela vai começar a formar outras representações de várias sílabas.

ESTUDO ERRADO - GABRIEL PENSADOR

ESTUDO ERRADO - GABRIEL PENSADOR

Colegas de TAE LP, eu recebi de uma professora a letra dessa música com a tarefa de escrever uma carta para o compositor, fazendo uma crítica, negativa ou positiva. Como muitos de voces não fazem comigo as duas matérias, resolvi postá-la no blog. Estou incluíndo também o vídeo espero que gostem e também dêem sua opinião, eu achei bem interessante, porque ela retrata bem a situação do ensino presente em nossas escolas, como também a falta de incentivo dos alunos em permanecer na escola. Abraços a todos....................

Gabriel Pensador

Composição: Gabriel, O Pensador

Estudo Errado - Gabriel O Pensador
Eu tô aqui Pra quê?
Será que é pra aprender?
Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater
Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever
A professora já tá de marcação porque sempre me pega
Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas
E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo
E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo
Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude
Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!"
Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi
Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde
Ou quem sabe aumentar minha mesada
Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)
Não. De mulher pelada
A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada
E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)
A rua é perigosa então eu vejo televisão
(Tá lá mais um corpo estendido no chão)
Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação
- Ué não te ensinaram?
- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil
Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..
Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio
(Vai pro colégio!!)
Então eu fui relendo tudo até a prova começar
Voltei louco pra contar:
Manhê! Tirei um dez na prova
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição
Não errei nenhuma questão
Não aprendi nada de bom
Mas tirei dez (boa filhão!)
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Decoreba: esse é o método de ensino
Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino
Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos
Desse jeito até história fica chato
Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo
Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo
Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente
Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente
E sei que o estudo é uma coisa boa
O problema é que sem motivação a gente enjoa
O sistema bota um monte de abobrinha no programa
Mas pra aprender a ser um ingonorante (...)
Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir)
Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre
Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste
- O que é corrupção? Pra que serve um deputado?
Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!
Ou que a minhoca é hermafrodita
Ou sobre a tênia solitária.
Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)
Vamos fugir dessa jaula!
"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?)
Não. A aula
Matei a aula porque num dava
Eu não agüentava mais
E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais
Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam
(Esse num é o valor que um aluno merecia!)
Íííh... Sujô (Hein?)
O inspetor!
(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)
Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar
E me disseram que a escola era meu segundo lar
E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente
Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre!
Então eu vou passar de ano
Não tenho outra saída
Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida
Discutindo e ensinando os problemas atuais
E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais
Com matérias das quais eles não lembram mais nada
E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada

Refrão

Encarem as crianças com mais seriedade
Pois na escola é onde formamos nossa personalidade
Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios
Quem devia lucrar só é prejudicado
Assim vocês vão criar uma geração de revoltados
Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio
Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...

Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio!
Mas é só a verdade professora!
Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.

sábado, 27 de junho de 2009

RELATÓRIO DA AULA DE TAE LP I - 18/06/09

Neste dia o professor Ivan definiu a conclusão do calendário do semestre, marcando a data da 2ª socialização e das últimas postagens. Contínuamos a aula com uma rápida reflexão sobre o texto nº 04, do Erik Jacobson; "PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA : PERSPECTIVA SOCIOLINGUISTICA", que tem como principal tema a valorização que os professores devem dispensar as crianças na alfabetização inicial, em relação aos conceitos e habilidades que elas já dominam com relação a comunicação oral ou escrita, antes de entrarem na escola e ao destaque que a escola deve dar a oralidade e a escrita na sala de aula.
A escola não pode ser neutra ou abstrata, ela deve ter presença ativa, já que funciona como o ponto de partida para a construção do conhecimento e espaço para a aquisiçao do saber. O grande desafio da escola hoje é procurar diminuir as dificuldades da criança dentro da sala de aula.
Existem diferentes contextos de alfabetização em uma mesma situação linguística, mas não existe norma padrão diferente, todas as práticas são iguais, vai depender da situação e do momento que você vive.
No trabalho da professôra com a criança na sala de aula, a oralidade e a escrita são aliadas importantes na aplicação do conhecimento, principalmente para que elas aprendam a registrar os conhecimentos adquiridos.
Ao trabalhar os aspectos textuais, as crianças aprendem o processo de criar e produzir textos, dai a importância da escola estar atenta as necessidades da criança quanto ao uso de línguas diferentes e de criar com elas atividades linguísticas, para que a comunicação aconteça em todos os níveis de conhecimento.
Dependendo do planejamento do professor, a aula pode se transformar num espaço em que o aluno vai adquirir grandes experiências tanto com a leitura quanto com a escrita, cabe a eles a tarefa de construir uma ponte entre as diversas formas de linguagem, ele deve atuar como uma espécie de mediador entre o aluno e a aquisição do uso da linguagem.
Numa situação escolar em sala de aula, o professor é o responsável pelo turno da conversa, embora deva existir uma interação entre os alunos e o professor. O turno precisa ser mediado até que as crianças cheguem a um nível em que elas próprias começem a organizar os turnos, sem a interferência do professor.
A socializção nas escolas deveria ser pensada pelos professores como um entendimento de relacionamentos diversos, além é claro, de ensinar as relações entre a oralidade e a escrita. Dentro das modernas tecnologias que surgem a cada dia e dos novos conceitos de aprendizagem é possível modificar os modos de aplicar os conhecimentos e ter esperança num futuro com mudanças na sociedade.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

VÍDEO - DITADO PARA ESCRIBA

Pessoal, vendo alguns vídeos sobre alfabetização no YouTube, encontrei este da Revista Nova Escola que mostra uma atividade de leitura feita pela professora. Realizado pela professora Mariluci Kamisaka. Como no nosso último texto um dos paragráfos refere-se a este tema, resolvi postá-lo, espero que vocês gostem.


POSTAGEM DO TEXTO: CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA

Trabalhamos nos dias 21 e 25 de maio o texto: " CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA" , da Ana Teberosky.
Na última aula o professor Ivan trabalhou a reflexão do texto em forma de dinâmica; foi uma aula bastante movimentada e bem aproveitada, pelo menos por mim, ponto para você professor.
Na visão da autora atualmente a aprendizagem sai do ambiente familiar e vai para a sala de aula, onde uma aprendizagem vai complementar a outra, mesmo porque a visão da construção do conhecimento é eterna e nós estamos sempre em um constante processo de aprendizagem.
A visão sócio-construtivista supera as visões tradicionais na forma de socialização entre as crianças e a linguagem escrita, partindo da necessidade de colocar a criança em contato com materiais de leitura onde ela vai aprender a manipular as diversas formas de informações do tipo: jornal, revista, livro, carta, etc... , claro que cabe a escola proporcionar esse ambiente propício de leitura.
Embora o Construtivismo e o Sócio -construtivismo estejam situados no mesmo campo de aprendizagem, ambos individualmente vão sofrer influência do meio cultural, principalmente com relação a bagagem de conhecimento que a criança vai levar para a sala de aula, que pode estar ligada tanto ao nível econômico quanto a base cultural e social.
Os contextos e os suportes naturais desempenham um papel importante dentro da escola, na medida em que vão ampliar o conhecimento da criança na sala de aula e vão auxiliar na aprendizagem através do material utilizado.
Embora a criança não tenha ainda o conhecimento da leitura , ela tem uma noção preliminar do que está escrito no livro . É o professor que vai servir de mediador entre o aluno e essa aprendizagem, onde ele pode exercer o papel de escriba, estabelecendo uma relação na funcionalidade da escrita com as crianças dentro da sala de aula.
A escrita é importante dentro da aprendizagem , porque ela está ligada a produção e controle da leitura, visto que , há uma interação estrutural entre a palavra e a escrita.
Aos professores cabe o papel de estarem sempre autalizados com relação as diversas formas de aprendizagens e os contextos de alfabetização para que todas as crianças sejam incuídas no mundo da leitura, da escrita e do conhecimento.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

1ª SOCIALIZAÇÃO

No dia 04/06 tivemos nossa primeira sicialização em sala de aula e que para mim em particular foi muito esclarecedora.
Eu como a maioria da turma estávamos bastante apreensivos em como seria realizada, mas terminou sendo ótima, porque todos nós tivemos a oportunidade de esclarecer nossas dúvidas e incertezas quanto aos própositos gerais e específicos e também sobre os descritores.
Quem faltou acabou perdendo a oportunidade de esclarecer suas dúvidas com o professor, e também de aprender com os erros e acertos dos nossos colegas.
Eu pessoalmente gostei muito professor Ivan, espero que na próxima eu já tenha vencidos minhas dificuldades.
Até breve..........

sábado, 13 de junho de 2009

FESTA DE SANTO ANTÔNIO


AMIGAS (OS)

Está acontecendo a Festa de Santo Antônio na Catedral de Duque de Caxias no centro, gostaria de convidar todos vocês para nos fazer uma visita, além das missas diárias, tem quermesse no pátio da igreja com jogos, brincadeiras e comidas típicas, tudo com muita animação. E aos encalhadinhos não custa nada pedir uma ajudinha a Santo Antônio, nos encontraremos por lá, pois estou ajudando o pessoal da paróquia, beijos.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

VÍDEO SOBRE ORALIDADE E ESCRITA

Encontrei este vídeo e achei interessante:

ORALIDADE E ESCRITA

Nas últimas aulas estudamos e debatemos o texto: ORALIDADE E ESCRITA , perspectivas para o ensino de língua materna, através de comentários e de um exercício reflexivo.

A escrita é vista como a principal forma de linguagem e portanto teria priorídade na aprendizagem escolar e a fala é vista como a base para a escrita. Embora a fala e a escrita utilizem o mesmo sistema linguístico, ambas apresentam características que as diferenciam. Tendo em vista que a escrita seria mais complexa e secundária em relação a fala que se apresenta de forma mais coloquial e é vista como primária, entretanto ambas trabalham com o desenvolvimento do plano cognitivo da criança.
Na criança a fase da oralidade vem bem antes da escrita, porque ela faz primeiro a relação entre a imagem e o som para só depois estabelecer uma relação do som com a imagem e a escrita.
Considerada com primária a fala leva vantagem em relação a escrita porque já está definido dentro da cultura que todos aprendem a falar antes de ler e escrever, daí ficar tão evidente a importância da oralidade na escola, principalmente na educação infantil. Mas eu acredito que o papel da escola não é apenas ensinar as crianças a fala em si, mas a fala que melhor se adapta as diferentes situações comunicativas que a criança vai enfrentar no decorrer da sua vida

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Relatório da aula de TAE LP I - 30/04/09

Discutimos dois textos: "Ele não pode faltar" da revista Nova Escola e PROCESSOS INICIAIS DE LEITURA E ESCRITA de Rosineide Magalhães de Sousa.
O primeiro destaca a importância do alfabeto estar presente na sala de aula, principalmente nas séries iniciais, onde ele é de grande ajuda para que os alunos possam tirar suas dúvidas com relação a grafia e a representação das letras.
O segundo fala de conhecimentos e experiências de práticas pedagógicas no inicio de alfabetização, com relação ao conhecimento de leitura que a criança já leva de casa para a escola. As diferenças entre a Teoria Condutivista e o Construtivismo que rompeu com a idéia de que a criança precisava ter um determinado tempo para aprender. A diferença entre oralidade e escrita e os diversos gêneros textuais e tipologia textual; onde o professor Ivan sugeriu que fosse feita uma pesquisa sobre a diferença entre gênero e tipologia textual, como também a criação de atividades que ajudem no desenvolvimento e habilidade da criança no ínicio da alfabetização, o meu grupo ficou com a tarefa de desenvolver a atividade para crianças com 5 anos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

PESQUISA SOBRE: TIPOLOGIA E GÊNERO TEXTUAL


O texto é visto como uma sequência de palavras, oral ou escrita que vão adquirindo sentido quando são usados. Sua extensão é variável; pode ser traduzido em uma palavra, ou frase conforme seu anunciado, mas necessitando de um contexto para que possa ser escrito. Sua linguagem pode ser formal, coloquial, informal e técnica.
A textualidade é vista como um conjunto de características que, vão dar forma ao texto, fazendo com que ele não seja visto como um amontoado de palavras e frases desconexas. Os Fatores semântico/formal e os Fatores pragmáticos são os responsáveis pela textualidade em qualquer discurso.
Os tipos textuais referem-se à estrutura composicional do texto. Os tipos textuais são: descrição, narração, dissertação, exposição e injunção. Um exemplo de textos injuntivos são as receitas e os manuais de instrução, que indicam procedimentos a serem realizados.
É importante não confundir tipo textual com gênero textual. Os tipos textuais, aparecem em número limitado, os gêneros textuais são quase infinitos, já que são textos orais e escritos; produzidos por uma pessoa que fala, em um determinado momento. Os gêneros textuais se caracterizam por exercer diretamente uma função social, ou seja estão diretamente ligados as práticas sociais. Temos como exemplos: carta, bilhete, aula, conferência, e-mail, artigos, entrevistas, discurso, etc. Um tipo textual pode estar presente em qualquer gênero textual, do mesmo modo que num único gênero pode aparecer mais de um tipo de texto. Temos como exemplo uma carta que pode conter passagens narrativas, descritivas, injuntivas, etc...
O gênero textual está presente nas diferentes formas de expressão textual. Podemos citar na literatura, poesia, crônicas, contos, prosa, etc. Ao lado da crônica e do conto, também temos a carta pessoal, a conversa telefônica, o e-mail e muitos outros gêneros que estão presentes em nosso dia-a-dia.
Piadas, anuncíos, poemas, romance, carta de leitor, notícias, biografia, são exemplos de gêneros de textos que circulam em nossa sociedade e são as situações que definem qual vai ser utilizado. Um conto de fadas ou brincar de advinhação, usamos diferentes gêneros de textos, ele faz sentidos em situações diversas, finalidades diversas e diferentes gêneros. Em qual quer gênero, no texto vão estar presentes: o assunto, o estilo e o formato.

terça-feira, 12 de maio de 2009

ATIVIDADES REALIZADAS COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER A LEITURA EM CRIANÇAS COM 5 ANOS


PRIMEIRA ATIVIDADE:

O objetivo desse jogo é desenvolver as habilidades linguísticas e cognitivas da criança e desenvolver sua compreenssão da leitura.


A professora juntamente com os alunos vão criar um trenzinho, com um grau diferente de dificuldade em cada estação.
1ª - ESTAÇÃO: Contém as vogais;
2ª - ESTAÇÃO: Contém o alfabeto;
3ª - ESTAÇÃO: Contém sílabas trabalhadas;
4ª - ESTAÇÃO: Contém palavras;
A medida que a criança percorre as estações, vai melhorando seu desempenho e vai avançando para a estação seguinte.


SEGUNDA ATIVIDADE:

O objetivo da professora é desenvolver a interpretação e a memorização das crianças.

Juntos a professora e os alunos vão formar um círculo, onde ela iniciará a brincadeira contando uma história, ao escutá-la os alunos entram na narrativa e passam a recontar a história compartilhando as sensações dos personagens. Os gêneros podem variar entre: contos, parlendas, histórias em quadrinhos, etc...

TERCEIRA ATIVIDDADE:

O seu objetivo é incentivar os alunos a fazer a comparação entre textos novos com textos já conhecidos.

Numa roda de leitura, a professora vai ler para as crianças uma história (Cinderela, A Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho, etc....), depois ela pode contar uma historinha
da Turma da Mônica; em seguida ela incentivará os alunos a identificar quais as diferenças de um tipo de história para a outra.


QUARTA ATIVIDADE:

O objetivo dessa brincadeira é estimular a pronúncia clara dos sons e fazer com que as crianças percebam os sons da língua produzidos por ela mesma.

A professora pode levar para a sala de aula um som, e fazer com que as crianças escutem músicas conhecidas com pequenas paradas, onde as crianças vão ficar com a tarefa de completar a música interrompida.


QUINTA ATIVIDADE:

O objetivo do jogo será fazer com que as crianças aprendam a distinguir a pronúncia de alguns sons da língua, tais como: t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos e também fazer com que elas reconheçam a ortografia das palavras.

A professora com a ajuda dos alunos vai fazer pequenos cartões com determinados pares de letras que tenham pronúncia e som parecidos.
Durante o jogo cada criança pegará um cartão e sua tarefa será falar uma palavra que contenha as duas letras escritas no cartão.

Essa atividade é baseada no texto: PROCESSOS INICIAIS DE LEITURA E ESCRITA, de Rosineide Magalhães de sousa.


Nosso grupo é composto por: Márcia, Kelly, Bruna Alessandra e Maria José.

domingo, 10 de maio de 2009

FELIZ DIA DAS MÃES

Recados para Orkut

RecadosOnline - As melhores animações para Dia das Mães




Gostaria de desejar a todos um dia de muita paz com sua mãe. Infelizmente papai do céu levou a minha há 32 anos, mas ela está sempre presente em meu coração. Dediquem cada segundo a quem vale ouro, beijos .

sábado, 2 de maio de 2009

Relatório da aula de TAE LP I - 16/04/09

Fizemos a leitura em grupo do texto: "CONSTRUÍNDO O PORTFÓLIO ELETRÔNICO "

AVALIAÇÃO FORMATIVA:

A avaliação formativa se define através da integração entre o professor e o aluno; onde o professor serve de auxilio e apoio, existe uma maior colaboração no processo de desenvolvimento da aprendizagem, com a presença de uma avaliação contínua, participativa e transformadora

PORTFÓLIO ELETRÔNICO:

O portfólio eletrônico que já não é o bicho papão da primeira aula acabou se transformando num grande aliado, porque passa a ser uma criação do próprio aluno, onde cada um vai poder selecionar seus trabalhos e interferir no processo de aprendizagem em dialógo permanente com o professor. Selecionando os melhores trabalhos e produções, vivenciando o seu próprio processo de aprendizagem com o auxílio do professor, seja em sala de aula ou via computador.

INDIVIDUAL:

Confesso que eu como aluna estou com receio dos obstáculos que certamente irei enfrentar nesta nova experiência avaliativa, mas minhas expectativas com certeza são as melhores possíveis;
Com certeza no final deste período eu terei adquirido novas experiências com essa nova forma de estudo e avaliação.
De minha parte prometo me esforçar ao máximo nesta nova forma de aprendizagem, e espero do professor compreensão, paciência e auxilio no meu aprendizado que é novo, e , aprender algo novo é sempre difícil e dolorido, mas no final terá sido maravilhoso e divertido, se Deus quiser vai dar tudo certo.

Carta de Apresentação


Duque de Caxias, 29 de Abril de 2009

Olá para todos que irão ler nesta carta um pouco de mim,

Amigos sou Maria José ou simplesmente Zezé, nasci numa cidade pequena e linda chamada Esperança que fica na Paraíba,tenho 49 anos quase chegando aos 50 se Deus quiser,moro em Caxias há 25 anos, sou casada e tenho dois filhos maravilhosos que são o Lucas e o André.
Terminei minha primeira Faculdade de Bacharelado em Administração de Empresas pela Universidade Regional do Nordeste (URNe) em 84.
Resolvi fazer um novo Vestibular em 2006 incentivada por meu filho e minha sobrinha que também prestariam vestibular, pensei em juntar o curso de Administração com o de Pedagogia e estou gostando muito da experiência, sou participante ativa do Grupo de Pesquisa: Formação de Professores, liderado pelo professor Henrique Sobreira. Fui monitora de Literatura do Educador I e II com a bolsa de Iniciação a Docência, foi uma experiência maravilhosa, agora praticipo da turma do Quinta Dimensão com a bolsa de Rádio e Televisão.
Só conseguimos êxito na vida quando trabalhamos com amor, transformando as tarefas do dia-a-dia em momentos de prazer.Na vida existem sofrimentos sim, mas cada um é responsavel por sua própria felicidade e pode até envelhecer em idade , mas mantendo um coração sempre jovem, com uma mente sempre em movimento.
Todos nós temos fracassos na vida mas podemos revertê-los em experiências maravilhosas, e quando contamos com bons amigos que nos incentivam podemos vencer qualquer obstáculo.
Aprendi na minha vida que não devo fazer nunca aos outros aquilo que eu não quero que me façam, ao contrário devemos é procurar ser sempre útil ao nosso irmão necessitado.
Procuro sempre estar com minha mente ativa com boas leituras; um livro que me marcou muito foi Deus Negro de Neimar de Barros e o da minha cabeceira é o Minutos de Sabedoria. Pessoas marcantes na vida nós sempre temos mas uma que me marcou muito foi minha mãe que me ensinou a ter carater e respeitar o próximo e a ver que nem semper a beleza de uma pessoa está no seu rosto, assim devemos ajudar a todos sem escolhas, por isso nunca vou esquecê-la.
Ao envelhecer acumulamos experiências e aprendemos a viver com mais sabedoria respeitando nossas limitações e superando o impossível. As frustações sempre vão surgir mas aprendemos a tirar de letra sempre contando com a ajuda de Papai do Céu, e revivendo as lembranças maravilhosa que marcaram nossa vida.

Até a próxima amigos, beijos
Relatório da 1ª aula de TAE LP I, que aconteceu no dia 02/04/09

Com certeza este 5º período está muito diferente dos anteriores em que nós trabalhavamos mais com teorias e leituras. Mas sem dúvida nenhuma foi na aula do professor Ivan que a mudança nos pegou de supresa quando ele falou como seria sua forma de avaliação; embora já tivessemomos sido avaliados através do portfólio escrito, o dele causou supresa por ser um portfólio eletronico. Depois de tudo explicado acredito que vai dar certo, embora algumas colegas estejam até pensando em já mudar de turma, eu decidi que vou ficar para aprender e tenho certeza que tudo vai terminar num grande aprendizado.
Na primeira aula vimos pouca matéria: foi definido o horário das aulas, o metódo de estudo e o propósito da matéria, a apresentação de professor e alunos com troca de e-mais. Fizemos um trabalho escrito com o auxílio de pequenos cartões coloridos, que vão nos servir de suporte na próxima tarefa, onde teremos que escrever uma carta de apresentação.
A aula foi ótima, apesar do pequeno número de alunos presentes na sala de aula.
PS: Tiramos até fotos, voces não imaginam o que perderam!
Recados para Orkut